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11 de agosto de 2017

Pescada com leite de coco e lima

Bem, não tenho grandes fotos do prato porque quando o fiz foi mesmo para disfarçar o sabor de uns filetes de pescada que comprei e que eram secos. Nem me lembrei de tirar foto. Mas depois publiquei esta fotinha em alguns grupos como parte do meu pequeno-almoço e algumas pessoas pediram a receita. 


Estando a viver num país sem sol e sem mar, para consumir peixe é preciso recorrer ao peixe congelado porque o fresco, bem...nem sempre é "fresco". Eu até gosto de pescada mas desta vez estes filetes sairam mesmo secos.

Mas como aqui em casa nada se estraga, fiz assim:

INGREDIENTES:

Filetes de pescada
Leite de coco q.b (usei de lata porque queria fazer um molho mais espesso)
Sal
Louro
Azeite
Alho em pó
1 ou 2 limas (depende da quantidade de filetes)
Ervas frescas picadas (usei as do meu pseudo-jardim-de-varanda, salsa e coentros)

PREPARAÇÃO:

Umas 2 horas antes de os cozinhar, temperei-os com sal, alho em pó, louro e o sumo de lima.
Na hora de cozinhar, aqueci uma frigideira anti-aderente com um pouco de azeite no fundo.
Depois de quente juntei os filetes de pescada e baixei o lume.
Deixei cozinhar em lume brando para não criar crosta.
Num recipiente, misturei um pouco de leite de coco com as raspas da lima e as ervas frescas.
Juntei ao peixe e deixei apurar. Conforme ia secando um pouco, ia juntando um pouco mais de leite de coco.
Isto tudo demorou cerca de 15 minutos porque os filetes eram fininhos.
Fácil e rápido!

10 de agosto de 2017

Pataniscas de bacalhau versão paleo AIP (sem ovo, sem lactose, sem glúten)

A filha hoje pediu pataniscas de bacalhau. Fiz para ela em versão normal porque ainda se recusa a "ser saudável" (como ela diz) e para mim fiz uma versão adaptada ao protocolo paleo auto-imune. Já há tempos tinha feito uma versão de pataniscas, mas queria fazer outra coisa. Queria ver como ficariam no forno.




Foi muito fácil de fazer. Lembrem-se que como é só para mim, as quantidades nunca são muito elevadas. Aqui deu para comer e sobrou para congelar, para usar em dias em que não tenho nada a jeito.


INGREDIENTES:

1 posta de bacalhau pequena
1 cebola pequena
Uns pés de salsa
1 dente de alho
Água para cozer o bacalhau
100grs de polvilho doce
50 grs de farinha de mandioca
Curcuma em pó (para dar um pouco de cor)

PREPARAÇÃO:

Cozi o bacalhau com água e um pouco de sal.
Quando o bacalhau estava cozido, retirei-o para arrefecer e reservei a água.
Depois de frio, retirei as espinhas e as peles.
Deitei o bacalhau no copo da Bimby e programei uns segundos na vel. 3 colher inversa para desfiar.
Retirei e reservei.
Sem lavar o copo, coloquei o alho, a cebola e a salsa e triturei 5 segs/ vel.5.
Retirei e reservei.
Sem lavar o copo, coloquei as farinhas, a curcuma e 50 grs da água de cozer o bacalhau.
Programei 20 segs/ vel.4.
Depois juntei a salsa e cebola picadas e o bacalhau e programei 20 segs/ vel.2 / colher inversa (importante, senão desfaz tudo em puré).
A massa fica com esta textura.



Depende muito da quantidade de bacalhau e do tamanho da cebola.
Mas se ficar muito espessa, basta juntar um pouco mais de água do bacalhau. Se ficar líquida, junta-se um pouco de polvilho.

Dividi a massa ao meio. Metade usei para fritar em azeite.

A outra metade fiz no forno uns 25 mins a 200º.


Deitei pequenos montinhos sobre o tabuleiro coberto com papel vegetal e só retirei do papel depois de frios.



Em termos de sabor e textura, gostei das duas formas. Mas frito, pelas farinhas em si, ficam um pouco ensopados no azeite e eu prefiro mais secos, sobretudo para congelar. Mas não se inquietem que a filha entretanto, como tinham acabado as "dela", comeu das minhas sem saber e nem deu conta!


8 de agosto de 2017

Semi-frio de amoras silvestres

Adoro cheesecake, mas como agora não consumo o "cheese", fica meio difícil fazer ou comer o "cake". Há dias uma amiga publicou um semi-frio delicioso, mas como estou em protocolo auto-imune, é preciso recorrer a outros ingredientes dentro dos permitidos.

Para quem não conhece o protocolo, parece ser muito restritivo em termos de escolhas disponíveis. Mas como em tudo na vida, há que estabelecer prioridades, e a minha é ter saúde, visto ter Fibromialgia e 2 doenças auto-imunes. E com o protocolo tenho conseguido controlar e minimizar os sintomas.

Mas vamos ao que interessa!

Há dias tinha feito uns "iogurtes" de coco e tinha ainda um para gastar. E resolvi aproveitá-lo da melhor maneira 😏


As quantidades são irrisórias porque fiz só um pequenino para mim, uma vez que aqui em casa mais ninguém me segue, mas é uma questão de multiplicar os ingredientes.


Precisei dos seguintes INGREDIENTES PARA A BASE:
2 colheres de sopa de coco ralado
1 colher de sopa de farinha de alfarroba
1 pitada boa de canela de Ceilão
Açúcar de coco q.b. (aqui só polvilhei porque as quantidades eram poucas), podem usar mel ou outro adoçante natural ao vosso gosto
2 colheres de sopa de óleo de coco (o meu estava derretido, mas se estiver sólido, basta 1 colher e derreter)




Mexi tudo bem com uma colher e forrei a base de uma forminha redonda (esta tem 8 cm de diâmetro) e levei ao frio para solidificar.




O RECHEIO:

Raspa de meia lima
1/2 saqueta de gelatina neutra em pó

Derreti a gelatina num pouco de água quente e depois de dissolvida, juntei-a ao iogurte já com as raspas de lima. Depois de tudo bem misturado, cobri a base do semi-frio e levei novamente ao frigorífico para solidificar.




PARA A COBERTURA usei:

50g de compota de amoras silvestres (receita aqui)
1/2 saqueta de gelatina neutra em pó

Aqueci a compota uns segundos no microondas e juntei a gelatina em pó e mexi até dissolver.
Depois de bem misturada, cobri o semi-frio já solidificado.
E levei de novo ao frio.


Depois de solidificado, retirei e desenformei e ...comi 😁😁.


É muito fácil de fazer e é ótimo para aproveitamentos.


2 de agosto de 2017

Bolinhos de batata doce e coco

Há dias tinha feito uns bolinhos de batata doce, mas apesar de ter gostado imenso do resultado final, achei que a massa era molenga. Então resolvi mudar a farinha, sempre respeitando o protocolo paleo auto-imune. E ficaram muito bons, ligeiramente mais consistentes e mais semelhantes a biscoitos "normais"

A receita é praticamente a mesma que a anterior, com a alteração da farinha...aqui usei de coco.

INGREDIENTES:

250 g de batata doce cozida (usei da laranja)
50 g de farinha de coco
Raspa de meio limão
1 colher de café de canela de Ceilão
1 colher de sopa de óleo de coco 
1 colher de café de bicarbonato de sódio



PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Coloquei todos os ingredientes na Bimby e programei 30 segs / vel. 5.
A massa fica bastante molinha.

Para quem não tem Bimby, pode usar outro processAqui só é preciso reduzir a batata em puré, o resto, é só misturar.
O importante é que consigam misturar os ingredientes todos até fazer uma massa homogénea.


Liguei o forno a 200º.
Fiz pequenas bolas e coloquei-as num tabuleiro forrado com papel vegetal.




No tabuleiro, ao colocar as bolas, espalmei-as ligeiramente com a palma da mão.
Coloquei-as no forno durante cerca de 30 minutos.


Rendeu 18 bolinhos. A ideia é mesmo fazê-los pequenos para aqueles dias de "apetites".
E ficaram muito fofinhos.






Cumprir o protocolo não tem de ser enfadonho nem monótono. 
Como em tudo, é preciso querer!

1 de agosto de 2017

Compota de courgette

Como alguns já sabem, há dias ofereceram-me uma carrada de courgettes gigantonas. 
Das primeiras coisas que me lembrei fazer quando as recebi, foi mesmo uma boa compota. Há anos, quando ainda estava em Portugal, os meus pais tinham imensas courgettes na quinta, e na altura tinha feito compota. Por isso agora foi só adaptar aos novos requisitos alimentares e ao paladar mais apurado.


Estas foram as courgettes oferecidas. São enormes e olhem que tenho as mãos grandes!



Decidi fazer a compota mas, não sei como, deixei acabar o mel. Então usei açúcar de coco que tenho em casa desde o verão passado e já estava em bloco. Assim, já ficou despachado 😆


Mas vamos ao que interessa:

Vão precisar dos seguintes INGREDIENTES:

700 g de courgette descascada e cortada aos cubos (era o tamanho de uma delas)
50 g de açúcar de coco
1 pedacinho de gengibre fresco descascado (cerca de 1 cm quadrado)
1 colher de café de canela de Ceilão
Raspa de 1 lima



PREPARAÇÃO:

Fiz na Bimby.
Deitei os ingredientes todos no copo e programei 30 mins/ vel.1/ temp. 100º.
Depois desse tempo, espreitei a consistência, triturei uns segundos e programei mais 15 mins/ vel.1/ temp. Varoma.

Para quem não tem Bimby, prepara os ingredientes e mete ao lume baixo numa tacho anti-aderente até cozer e apurar. Calculo que demore aproximadamente o mesmo tempo.


Para alguns, o sabor do gengibre poderá ser demasiado forte, mas apesar de eu gostar de courgette, acho que tem um sabor meio enjoativo, e o gengibre "quebra" um pouco esse sabor.



Ainda não sei bem onde a vou usar, vou ter que fazer umas crakers para a gastar 😆😆

Creme de beterraba

Sopas, sopas e mais sopas! Sim, cá em casa, come-se muita sopa e a todas as refeições. Quando se está a cumprir o protocolo paleo auto-imune, os legumes têm um papel primordial na recuperação do organismo. Uma vez que convém ingerir entre 9 a 14 porções de legumes variados por dia, a sopa torna-se um excelente aliado para atingir esse objectivo diário. Nem sempre é fácil, uma vez que com o tempo, é preciso inovar sabores e alterar a confecção de forma a não se cair na rotina e pasmaceira.


Já andava para fazer este creme há algum tempo, mas como gosto tanto de beterraba, quando compro, nunca chega para fazer sopa e acabo por consumi-la num ápice. Mas desta vez, comprei já a contar com este creme.

INGREDIENTES:
1 courgette grande descascada
2 cebolas pequenas
3 dentes de alho grandes
3 floretes de couve-flor
4 cabeças pequenas de beterraba cozida
Azeite q.b.
Água e sal q.b.
Orégãos e basílico seco a gosto (ou outras ervas aromáticas)





 PREPARAÇÃO:

Fiz na Bimby.
Coloquei no copo da Bimby a couve-flor, as cebola, os alhos, a courgette e as beterrabas descascados e cortados aos pedaços. deitei também as ervas aromáticas.
Cobri os legumes com água e coloquei sal, e programei 25 mins/ 100º/ vel.1.
Findo esse tempo, programei 1 min/ vel.3-5-7.

Para quem não tem Bimby, o processo no fogão é como para qualquer sopa.
Colocar os legumes descascados e cortados numa panela ao lume com água a cobrir os legumes e sal a gosto.
Deixar cozinhar e triturar.



Não sei se é de mim, mas com as ervas, quase parece sopa de tomate. Faltava o ovinho escalfado, mas fica para outra altura.



É muito simples de fazer, e muito saborosa. É uma excelente alternativa aos tradicionais cremes de legumes. E tem a vantagem de se poder comer quente ou fria.

31 de julho de 2017

Creme de courgette

Há dias ofereceram-me uma quantidade enorme de courgettes, e das grandes.

Assim, e para estrear, decidi logo fazer um creme de courgettes, rápido e simples e que fica bem com tudo.


Vão precisar dos seguintes INGREDIENTES:

1 courgette (usei a mais pequena das gigantes que estão na segunda foto)
2 cebolas médias
3 dentes de alho
2 pés de cravinho
2 folhas de louro
50 g de azeite
Água q.b.
Sal q.b.

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Descasquei e cortei as cebolas e a courgette.
Descasquei os dentes de alho.
Coloquei o azeite no copo da Bimby.
Juntei as cebolas e as courgettes.
Juntei os alhos, as folhas de louro e os pés de cravinho.
Adicionei sal a gosto e programei 25 min/ Vel. 1- colher inversa/ temp. 100º.




Findo o tempo, retirei os pés de cravinho e as folhas de louro (por acidente ficou lá uma parte e acabei por triturar junto, mas até que ficou muito bem assim) e triturei tudo na vel. 3-5-7 durante 1 min.


Não adicionei água para a cozedura porque a courgette larga imensa água e eu não gosto das sopas muito líquidas. Assim, estufei tudo e triturei, e só depois de triturar é que juntei a água para fazer o creme. Aqui já depende do gosto de cada um.

Para quem não tem Bimby, estufa tudo num tacho e depois de cozido, tritura e junta a água a gosto.

É muito simples e muito saborosa!

28 de julho de 2017

"Iogurte" de coco

Coloquei iogurte entre aspas porque para mim, iogurte tem de ser fermentado e este não foi. É mais uma sobremesa, mas pela textura e sabor, passa bem por iogurte.

Quem reside em Portugal, não tem noção que fora do país, não há a mesma oferta de produtos e é preciso inovar bastante. Aqui não encontro iogurtes vegetais de compra, a não ser de soja e isso está fora de questão.



Claro que é muito fácil de fazer. Desta vez usei só leite de coco de compra, mas da próxima vez faço com leite de coco caseiro, mas não tenho encontrado coco para fazer.

INGREDIENTES:

2 latas de leite de coco (usei da ALNATURA) de 400 ml
1 saqueta de gelatina em pó neutra (6g) também podem usar agár-agár mas eu não gosto do sabor
Para mim não foi necessário, mas quem gostar deles doces, pode adicionar um pouco de açúcar de coco ou mel

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Deitei o conteúdo das duas latas de leite no copo da Bimby e programei 4 mins/ vel.3/ temp. 50º.
Quando faltavam 30 segundos para acabar o tempo, adicionei a gelatina pelo bocal, sem deixar de mexer.
Dispus o conteúdo em copos de iogurte e levei ao frio de um dia para o outro.




Para quem não tem Bimby, pode levar o leite de coco ao lume, tendo o cuidado para não deixar levantar fervura.

No dia seguinte, tinham esta textura.



Escusado será dizer que me regalei ao pequeno-almoço!

Adicionei amoras silvestres que tinha apanhado durante uma caminhada e por cima coloquei um pouco da compota que tinha feito com as mesmas. A compota era de amoras mas a receita foi esta, porque dá para todas as frutas.






24 de julho de 2017

Molho de abacate e kombucha

Quem me acompanha, sabe que sou fã da kombucha e ando sempre a ver como a utilizar sem ser da forma tradicional. Desta vez utilizei-a num molho em vez de usar sumo de lima ou de limão e ficou muuuuito bom. E é tão fácil de fazer.



Vão precisar de:

INGREDIENTES:

Meio abacate
100 ml de kombucha (eu usei com segunda fermentação de gengibre)
(em vez da kombucha, podem usar sumo de lima ou de limão)
Sal a gosto
Alho
Ervas a gosto, usei coentros



PREPARAÇÃO:

Colocar tudo num processador e triturar.
Fui juntando a kombucha à medida q ia triturando.
As medidas dependem do tamanho do abacate e da espessura que preferirem o molho.
Eu fiz na Bimby, alguns segundos na velocidade 6.



CM

12 de julho de 2017

Receitas para fazer e guardar

Quando se está a cumprir o protocolo auto-imune, um dos principais obstáculos é mesmo a organização de refeições. Seja para comer em casa ou fora. Por termos uma alimentação mais restrita, temos alguma dificuldade em encontrar fora de casa, refeições equilibradas e nutritivas.

Além disso, muitas pessoas se queixam de falta de tempo para cozinhar. Vai parecer controverso mas também não gosto de passar muito tempo na cozinha, sobretudo por rotina. Dá-me jeito confeccionar pratos que não sejam muito complicados de fazer, e que também possa congelar ou guardar e gastar mais tarde.


Assim, decidi fazer uma compilação de receitas aprovadas em protocolo auto-imune, que podemos fazer ao fim de semana para deixar os dias de semana mais libertos para outras actividades.

Como já devem ter reparado, tenho a Bimby e uso-a sempre que posso. Já a tenho há mais de 7 anos e é uma excelente ajuda cá em casa. (Não, não sou vendedora, lol!) Há receitas que consigo "traduzir" para o método normal, mas sem sempre isso é possível. 

SOPAS

Eu gosto de fazer logo grandes quantidades, uma vez que tenho por hábito consumir sopa nas 3 refeições diárias. Gosto de fazer purés mais espessos e se necessário, acrescento água, sempre rende mais um pouco.

PEIXE
SNACKS e outros

Há muitas mais sugestões no blog, e se tiverem curiosidade em seguir a página Saber viver com Fibromialgia estejam à vontade.
Se houver por aí alguma doença ou suspeita de doença auto-imune, também podem aderir ao Grupo Protocolo Auto-imune

Compota de pêssego



Verão é sinónimo de sol, calor e ...compotas!

Bem, pode-se fazer em qualquer época do ano, mas eu ainda sou do tempo em que se passavam os dias de verão a fazer compotas e conservas de fruta para o ano inteiro.
Aqui, não tenho frutas directamente da árvore, mas assim que vejo as frutas de verão, desperta em mim aquela coisa de fazer compotas. E quando apanho frutas em promoção, nada me trava 😆

Desta vez foi de pêssego.
É muito fácil. Costumo fazer compotas sem qualquer adição de açúcar porque faço para uso imediato. Mas desta vez quis fazer para guardar e espero que resulte.

INGREDIENTES:

500 g de pêssego descascado e cortado aos pedaços
100 g de mel (usei mel biológico local)
1 colher de chá de canela de Ceilão

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Coloquei o pêssego e a canela e programei 20 mins/ vel.1/temp. 100º.
Depois juntei o mel e programei mais 20 mins/ vel.1/ temp. varoma.

Se fizerem ao lume, o tempo e processo é o mesmo.

Depois de cozinhado, coloquei em frascos limpos e esterilizados.
Depois de cheios, tapei e voltei-os ao contrário para criar vácuo.







Este processo é válido para qualquer fruta.

6 de julho de 2017

Bolinhos de batata doce e canela, Paleo, AIP


Podia deixar aqui várias razões para ter feito os bolinhos, mas a razão de verdade era mesmo porque me apetecia. E a receita é a seguinte:

INGREDIENTES:

250 g de batata doce cozida (usei da laranja)
50 g de farinha de mandioca
Raspa e sumo de meio limão
1 colher de café de canela de Ceilão
100 g de leite de coco
2 colheres de sopa de óleo de coco (estava líquido)
1 colher de café de bicarbonato de sódio


PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Coloquei todos os ingredientes na Bimby e programei 30 segs / vel. 5.
A massa fica molinha.

Liguei o forno a 200º.
Fiz pequenas bolas e coloquei-as num tabuleiro forrado com papel vegetal.
Umas envolvi em canela.



No tabuleiro, ao colocar as bolas, espalmei-as ligeiramente com a palma da mão.
Coloquei-as no forno durante cerca de 30 minutos.
A parte boa, é que enquanto estavam no forno, emanava um cheirinho a natal.



Espero que gostem!